Olá, olá, seguidores do blog Filosofia do Deserto e recentes acompanhantes da short novel Heróis de Areia.
Como havia dito, após um mês de "recesso", voltaria a publicar essa curta novela, assim que eu conseguisse resolver as tarefas da faculdade e outros detalhes.
Porém, é com muito pesar, que AINDA não consegui ajeitar essa parte. Neste semestre está tendo trabalho um atrás do outro, além de praticamente eu trabalhar de domingo a domingo. Quando não, estou fazendo as tarefas de Hércul....digo, da faculdade, com prazos curtos.
Pedagogia costumava ser mais fácil, mas existe uma parte nessa história que me agrada: a tentativa de maximizar o conhecimento do futuro professor, profissão hoje totalmente desmerecida em nossa "cultura".
Mas um desabafo precisa ser exposto aqui: se na Pedagogia nos ensina que é errado fazer do estudo uma ação "bancária" com os alunos, então porque na faculdade estão pedindo 5 ou 6 livros pra ser lidos, toneladas de texto onde sequer sei o que li semana passada e trabalhos que em cinco pessoas ainda dará um trabalhão para fazer? SE é errado depositar tanta informação na cabeça dos alunos, porque no curso que abomina essa prática, essa mesma prática aparece como carro-chefe, condutor do "conhecimento"?
Vai entender...
Posso afirma-los que esse é o real motivo por ainda não ter conseguido postar a nova temporada de Heróis de Areia. Entretanto os primeiros capítulos já estão escritos, precisando passar apenas por uma rigorosa revisão.
Caros leitores. Se ao menos fosse uma única pessoa seguindo essa história, faria essa retratação da mesma forma. Fico contente como tem bastante pessoas acompanhando essa novela. E gostaria de ressaltar que não esqueci da história, assim como também não esqueci de vocês.
Em breve, darei um jeito nisso e conseguirei passar por cima dessa falta de tempo, onde diz que a criatividade salvará nossa sociedade mas nos rouba o tempo para sermos máquinas de leitura mecânica.
E meu blog voltará a ser a forma que tem para cada um, nos momentos de descanso, principalmente. Pois todos nós temos o direito de leituras despretensiosas.
Peço que aguardem essa tempestade de areia num lugar aconchegante, protegido disso tudo.
Dou minha palavra como caminhante experiente desse lugar...
É passageira...
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